Enem: Como Estudante Aumentou Nota Da Redação Em Quase

05 May 2019 10:01
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<h1>Guia Do Concurseiro Iniciante: Quest&otilde;es, Medos E Prepara&ccedil;&atilde;o</h1>

<p>Poder&aacute; n&atilde;o parecer, contudo n&atilde;o &eacute; t&atilde;o distinto a prepara&ccedil;&atilde;o pra prova de reda&ccedil;&atilde;o em conex&atilde;o &agrave;s algumas provas do Exame Nacional do Ensino M&eacute;dio (Enem). Em t&atilde;o alto grau uma quanto as outras exigem muito treino e a memoriza&ccedil;&atilde;o de preceitos b&aacute;sicos. Desta forma, deslocar-se bem pela reda&ccedil;&atilde;o &eacute; uma charada de pr&aacute;tica.</p>

<p>Dedica&ccedil;&atilde;o. “Ia toda semana aos plant&otilde;es de reda&ccedil;&atilde;o do meu cursinho. A professora repassava o t&oacute;pico da semana e eu tentava ler tudo que podia sobre isso. Assim como li v&aacute;rias reda&ccedil;&otilde;es nota 1000 de anos anteriores, pra compreender por que elas tiravam pontua&ccedil;&atilde;o t&atilde;o alta”, explica Iryna, que estudou no cursinho Maximize, em S&atilde;o Paulo.</p>

<p>Depois de definir o curso, a decis&atilde;o por se dedicar ao vestibular veio naturalmente. “Parei de faltar &agrave;s aulas e estudava Dicas Para Concurso P&uacute;blico . Acordava &agrave;s 9h e ia para o cursinho pela hora do almo&ccedil;o, pra permanecer estudando e tirando d&uacute;vidas nos plant&otilde;es at&eacute; a hora da aula, que era &agrave; noite”, conta.</p>

<p>E o salto de quase 400 pontos na reda&ccedil;&atilde;o? “Na primeira vez que fiz a prova e recebi Confira As Sugest&otilde;es Dos Veteranos Para que pessoas Est&aacute; Entrando Na Universidade , foi um baque, em raz&atilde;o de eu achava que escrevia bem. Sempre fiz institui&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, por&eacute;m tirava notas boas em portugu&ecirc;s e reda&ccedil;&atilde;o. S&oacute; que eu n&atilde;o sabia a suporte da reda&ccedil;&atilde;o do Enem, n&atilde;o sabia que tinha que botar propostas de interven&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o fiz uma disserta&ccedil;&atilde;o comum. Imediatamente esse ano coloquei 3 propostas pela conclus&atilde;o”, explica.</p>

<p>Ao longo da prepara&ccedil;&atilde;o no cursinho, Iryna conta que, de tanto ler reda&ccedil;&otilde;es nota mil de outros anos, come&ccedil;ou a perceber um padr&atilde;o nas estruturas dos textos. “O que eu percebi &eacute; que a introdu&ccedil;&atilde;o a todo o momento tem uma contextualiza&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica. Assim como costumam colocar outras correntes filos&oacute;ficas no desenvolvimento, ou infos da m&iacute;dia pra contextualizar. Quanto ao t&oacute;pico, Caminhos para combater a intoler&acirc;ncia religiosa no Brasil, ela diz que n&atilde;o era um tema que dominava, por&eacute;m j&aacute; havia debatido em debates em sala de aula e lido sobre isso em jornais.</p>

<p>“Tentei puxar a quest&atilde;o para o lado das religi&otilde;es afrobrasileiras. Segui o padr&atilde;o: fiz uma introdu&ccedil;&atilde;o hist&oacute;ria e usei outras ideias do Iluminismo pra debater ignor&acirc;ncia e intoler&acirc;ncia”, conta. Para as pessoas que vai prestar esse ano, Iryna diz que conservar-se informado &eacute; o mais consider&aacute;vel. “&Eacute; preciso ler muito, jornal, revista, tudo.</p>

<p>Conhecer bastante hist&oacute;ria e filosofia tamb&eacute;m me ajudou no desenvolvimento do texto”, diz. Brasil Ainda Tem Poucos Cursos De Mestrado A Dist&acirc;ncia , sua t&eacute;cnica de ler as reda&ccedil;&otilde;es com nota m&aacute;xima de anos anteriores socorro a agarrar dicas pra executar teu pr&oacute;prio texto. “Vale a pena se esfor&ccedil;ar, mesmo que isto signifique sacrificar os fins de semana.</p>

<ul>

<li>Vinte e tr&ecirc;s - USP</li>

<li>3 A Todos</li>

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<li>Mirele Argumentou</li>

<li>Ocorr&ecirc;ncias de partir, deixar</li>

<li>A RESSOCIALIZA&Ccedil;&Atilde;O</li>

<li>Zoldyick (Conversa) 02h53min de 1 de julho de 2016 (UTC)</li>

<li>“E”, no recinto de “mas”</li>

<li>dez - N&atilde;o pare em uma d&uacute;vida</li>

</ul>

<p>Historicamente, a intoler&acirc;ncia religiosa sempre esteve presente em nosso dia a dia. Nos tempos em que &eacute;ramos uma col&ocirc;nia portuguesa, qualquer pessoa que n&atilde;o seguisse a religi&atilde;o oficial da metr&oacute;pole, era pass&iacute;vel de puni&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica. Atualmente, mesmo existindo leis que condenem essa pr&aacute;tica, ela ainda permanece. Nas m&iacute;dias, diariamente vemos not&iacute;cias relacionadas ao preconceito religioso, principalmente contra as de origem africana, pelo caso de serem religi&otilde;es trazidas pelos escravos e altamente conden&aacute;veis na elite da data.</p>

<p>Ataques que ocorrem em m&iacute;dias sociais sobressaem tal pr&aacute;tica. Al&eacute;m do porte cultural em criminalizar socialmente grupos minorit&aacute;rios, a falta de conscientiza&ccedil;&atilde;o e informa&ccedil;&atilde;o revelam o porqu&ecirc; desses acontecimentos. Engenharia De Cria&ccedil;&atilde;o: Sal&aacute;rios E Mercado , o conhecimento traz a ilumina&ccedil;&atilde;o pro homem. Quer dizer, o preconceito &eacute; o principalmente fator da ignor&acirc;ncia, do terror e da inexist&ecirc;ncia de detalhes. Pra que a intoler&acirc;ncia religiosa acabe - ou aconte&ccedil;a em pequeno propor&ccedil;&atilde;o - o ser humano deve livrar-se de concep&ccedil;&otilde;es que favore&ccedil;am tais pr&aacute;ticas. A fam&iacute;lia e o col&eacute;gio tem papel primordial por este m&eacute;todo.</p>

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